terça-feira, 27 de maio de 2014

A palavra orçamento é relativamente mais familiar. Quando se vai fazer, por exemplo, uma reforma ou uma nova construção, uma das primeiras iniciativas é realizar um orçamento de quantidades e preços de materiais. O construtor, o engenheiro ou o arquiteto monta o orçamento quantitativo, com base no projeto, e o investidor faz os orçamentos de preços. Assim, se tem uma ideia prévia do montante a ser investido. Até aí, não há muita novidade. E o termo e a ação são familiares para muitos.

Quando, além do orçamento de quantidades de materiais e preços se faz, também, um cronograma de execução da obra e de aplicação de recursos, já se avança muito em termos de planejamento e organização. Porém, o número de pessoas que consegue ir além e usar essa ferramenta, é bem menor do que aqueles que ficam somente no orçamento. Continue lendo o artigo.

Alfredo Fonceca Peris


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