A relação entre o estresse e a infertilidade sempre intrigou médicos e pacientes. Afinal, qual é o peso da tensão no processo que dificulta ou impede uma gestação? Pesquisadores da Ohio State University, nos Estados Unidos, apresentaram as primeiras respostas a essa questão. Em um estudo divulgado pela revista científica “Human Reproduction”, eles apontam que as mulheres com altos níveis da enzima alfa-amilase – indicador biológico do estresse encontrado na saliva – possuem 29% menos chances de engravidar a cada mês em comparação àquelas com baixas concentrações da substância. Elas também estão duas vezes mais próximas de serem enquadradas na definição de infertilidade (não conseguem engravidar após um ano de tentativas) do que as menos estressadas.
Fonte: IstoÉ - 26/04/2014
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