
Uma vez a cada seis semanas os mais poderosos protagonistas da economia global reúnem-se no 18.º andar de um feio edifício de escritórios próximo da estação ferroviária da cidade suíça de Basileia. Integram o grupo a presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen, seu contraparte do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, e outros 16 dirigentes de política monetária de Pequim, Frankfurt, Paris e outros lugares. Essas reuniões a portas fechadas realizadas nos domingos à noite, têm uma longa tradição. Mas desde que bancos centrais reduziram suas taxas de juros para quase zero, adquiriram dívidas soberanas e socorreram bancos, essas conversas durante um jantar adquiriram uma nova conotação, mais crítica.
Fonte: Estadão - 23/04/2014
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