
Não foram poucas as vozes que, no início da última crise econômica mundial, afirmaram que o reinado do dólar estava com os dias contados. O epicentro da crise era justamente o mercado financeiro americano. Na tentativa de animar a economia, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, passou a imprimir dólares num ritmo frenético — algo próximo a 1 trilhão por ano. Ao mesmo tempo, o endividamento público aumentava a passos largos. Tudo isso parecia reforçar uma tendência histórica. Desde meados da década de 70, a força do dólar como moeda internacional vinha numa lenta queda.
Fonte: Exame - 28/02/2014
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