Os investidores nunca foram tão pessimistas em relação às políticas da presidente Dilma Rousseff, com apenas 10 por cento dos entrevistados pela Pesquisa Global Bloomberg dizendo que o país será capaz de evitar um corte na nota de crédito no próximo ano. Cinquenta e um se dizem pessimistas em relação às políticas de Dilma, em comparação com 22 por cento quando ela tomou posse em janeiro de 2011. O segundo maior mercado emergente do mundo oferecerá uma das piores oportunidades ao longo do próximo ano em relação a EUA, o Reino Unido, a União Europeia, o Japão, a Índia, a Rússia e a China, dizem os consultados.
Fonte: Exame - 22/11/2013
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