A Copa do Mundo de 2014 e o crescimento desproporcional dos patrocínios de clubes e federações fazem da gestão do futebol brasileiro cada dia mais uma gestão de negócio. Arenas multiuso, complexos esportivos e investimentos bilionários em infraestrutura refletem a preocupação tanto do governo quanto dos clubes em se profissionalizar para aumentar cada vez mais suas receitas. De 2003 a 2012, a receita de patrocínios no futebol brasileiro cresceu 511%, segundo reportagem recente do Estado de S. Paulo. No entanto, o modelo brasileiro ainda não demonstrou se definiu seu público-alvo. “O futebol nacional vive uma encruzilhada por não saber qual modelo de negócio adotar”, diz o professor Ary Rocco, especialista em gestão e comunicação do esporte.
Fonte: Época Negócios - 01/10/2013
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