
Por muitos anos, era o professor Antonio Carbonari Netto quem aplicava as provas a seus alunos, nos cursos de Cálculo e Álgebra que ministrava em uma escola de Engenharia. Mas, há seis meses, é Carbonari quem se prepara para passar em um vestibular decisivo: o que lhe colocará à frente do conselho do maior grupo educacional do mundo. Fruto da fusão entre a Anhanguera, que fundou após 20 anos de carreira no magistério, e da Kroton, o novo grupo foi anunciado em abril e está em análise pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Juntas, as duas companhias são avaliadas em 5,9 bilhões de dólares, algo como 12 bilhões de reais e poderão somar um milhão de alunos em mais de 2.000 cursos de graduação, mestrado e doutorado.
Fonte: Exame - Negócios - 18/10/2013
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