
Ainda que a taxa de desemprego tenha recuado em agosto e o rendimento subiu pela primeira vez em cinco meses, o mercado de trabalho mostra neste ano um cenário de estagnação diante de uma inflação maior, do consumo mais fraco, da menor oferta de crédito e da confiança de empresários abalada. A face mais marcante dessa "parada" do mercado de trabalho é a freada brusca da renda, cuja alta de janeiro a agosto ficou em 1,5%. Foi o menor ritmo de expansão desde 2005. Com a renda crescendo menos, o consumo das famílias dá sinais de esgotamento e é uma das travas do PIB neste ano, que deve crescer num ritmo inferior a 3%, segundo analistas.
Fonte: Folha - Mercado - 27/09/2013
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