Quando o instituto Great Place to Work (GPTW) lançou seu primeiro ranking no Brasil com as melhores empresas para trabalhar, em 1997, apenas 25% da mão de obra era feminina. Passados 16 anos, elas já são metade do quadro de funcionários nas premiadas. Entre cargos de gestão, o número foi de 11% para 41%. O resultado é reflexo de políticas de incentivo para ascensão profissional das mulheres, hoje presentes em 35% dessas organizações. Maioria nos cursos de graduação e pós-graduação, elas são consideradas mais comprometidas, detalhistas e até éticas - características fundamentais para um ambiente de trabalho positivo e de sucesso.
Fonte: Época - Carreira - 13/09/2013
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