O Brasil tem mais cursos de medicina que os Estados Unidos. Com problemas de gestão, equipamento e professores, eles falham na formação dos nossos médicos. Nas últimas semanas, o país debate a chegada de profissionais estrangeiros, a maioria cubanos, para trabalhar em locais distantes, onde não há profissionais. A solução, já adotada pelo Brasil no passado e por países como o Canadá, pode resolver um problema emergencial de falta de profissionais. Mas escamoteia um problema maior, estrutural, que se reflete na saúde pública nacional: a qualidade da formação dos médicos.
Fonte: Época - 09/09/2013
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