
As manifestações sociais perderam fôlego, mas poderão ter efeito negativo prolongado sobre a economia. Relatório divulgado ontem pelo Itaú Unibanco afirma que os protestos, somados ao cenário externo menos favorável ao Brasil, terão "consequências econômicas além do plano imediato". Segundo Aurélio Bicalho, economista do Itaú Unibanco, as manifestações contribuíram para a desaceleração da economia no terceiro trimestre ao derrubar as vendas de lojas, fechadas por segurança, e ao interromper o fluxo de matérias-primas. "Mas, além desses efeitos pontuais, a tendência é que o impacto negativo se prolongue pelo segundo semestre." Economistas constatam ainda uma onda de pessimismo devido à recente leva de indicadores negativos.
Fonte: Folha - Economia - 25/07/2013
0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.