O calendário escolar nem chegou à metade e a professora Liliane Malinovkski Padilha já trabalhou em quatro escolas diferentes só em 2013. Docente da rede municipal de Araucária, na Grande Curitiba, hoje ela divide seu expediente como professora substituta em uma creche pela manhã e em uma escola de ensino fundamental à tarde. Uma rotina mais tranquila que a que tinha no ano passado, quando ocupava uma vaga itinerante e circulava por quatro escolas todos os dias. Esse não é um caso isolado. A rotatividade intensa afeta a qualidade do ensino e o trabalho de muitos professores. Com as trocas de docentes, os estudantes acabam sendo os maiores prejudicados.
Fonte: Gazeta do Povo - Educação - 21/05/2013
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