
Pelo menos 16 situações permitem sacar o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), reserva financeira de 8% do salário mensal do trabalhador. Demissões sem justa causa e financiamentos de imóveis são os principais motivos dos saques. Mas imprevistos, como doenças graves ou desastres naturais, também permitem a liberação do dinheiro. Com rendimento de 3% ao ano mais TR (taxa referencial), o FGTS paga metade da poupança antiga e menos que qualquer aplicação financeira no mercado. Em caso de demissão, o desempregado pode não saber como usar o dinheiro disponível de imediato, por isso a recomendação é pensar muito antes de gastar por impulso uma reserva que pode fazer falta no futuro.
Fonte: IG - Economia - 24/05/2013
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