segunda-feira, 20 de maio de 2013

O impacto negativo da obesidade na produtividade dos trabalhadores está chegando aos mercados emergentes, segundo estudo da Consultoria Maplecroft. Entre os países classificados como de “extremo risco” estão o México, o primeiro colocado, seguido pelos Estados Unidos, Rússia, Egito e África do Sul. O Brasil aparece na 7ª posição do ranking, atrás da Turquia. O estudo indica que a epidemia de obesidade tem um impacto crescente na produtividade dos trabalhadores, além de sobrecarregar os governos com os gastos de saúde pública em decorrência da obesidade. Em 2011, o Fórum Econômico Mundial estimou que o custo econômico global de doenças não transmissíveis, muitas das quais associadas à obesidade, vai alcançar 47 trilhões de dólares em 2030. Segundo a consultoria, com o desenvolvimento de muitos países, a população passa a adotar cada vez mais um estilo de vida que as coloca em risco de obesidade e doenças relacionadas.
Fonte: Exame - 20/05/2013

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