O impacto negativo da obesidade na produtividade dos trabalhadores está chegando aos mercados emergentes,
segundo estudo da Consultoria Maplecroft. Entre os países classificados
como de “extremo risco” estão o México, o primeiro colocado, seguido
pelos Estados Unidos, Rússia, Egito e África do Sul. O Brasil aparece na
7ª posição do ranking, atrás da Turquia. O estudo indica que a epidemia de obesidade tem um impacto crescente na
produtividade dos trabalhadores, além de sobrecarregar os governos com
os gastos de saúde pública em decorrência da obesidade. Em 2011, o Fórum
Econômico Mundial estimou que o custo econômico global de doenças não
transmissíveis, muitas das quais associadas à obesidade, vai alcançar 47
trilhões de dólares em 2030. Segundo a consultoria, com o desenvolvimento de muitos países, a
população passa a adotar cada vez mais um estilo de vida que as coloca
em risco de obesidade e doenças relacionadas.
Fonte: Exame - 20/05/2013
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