segunda-feira, 13 de maio de 2013

A experiência política ensina que as derrotas são órfãs e as vitórias possuem inúmeros pais adotivos. Mas a conquista da direção-geral da Organização Mundial de Comércio, uma das grandes vitórias da diplomacia brasileira desde a Independência, em 1822, possui padrinhos legítimos. Baiano de Salvador, engenheiro e diplomata de 55 anos, Roberto Azevêdo assume o cargo para cumprir um mandato de quatro anos, após vitória sobre oito concorrentes, inclusive o mexicano Hermínio Blanco, adversário na última fase de negociações.Num universo de consultas confidenciais, encerrado na semana passada, Azevêdo foi escolhido com apoio amplo. Recebeu dois terços dos 159 votos possíveis.
Fonte: IstoÉ Independente - 13/05/2013

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