quarta-feira, 27 de março de 2013

Recorrer a diaristas em vez de empregadas registradas, um dos impactos esperados da nova lei das domésticas, é uma tendência mais antiga, apontam dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mas foi só o projeto surgir, em 2012, para que os contratos de tempo integral se tornassem um luxo em algumas agência de recrutamento. “Desde novembro começou a enfraquecer a procura por domésticas. Agora está superfraco e o que recebemos são indicações para classes A e AAA que não têm problema em pagar R$ 2 mil para empregada. A classe C, que pagava entre R$ 800 a R$ 1 mil, não quer contratar mais, e já opta por diarista”, diz Camila Aragão Pansica, diretora-executiva da agência Gentil, que recruta trabalhadores domésticos em São Paulo.
Fonte: IG - Economia - 27/03/2013

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