O volume de dinheiro impresso pelos países ricos aumentou drasticamente desde que a crise internacional veio à tona, em setembro de 2008. O montante de dólares e de libras esterlinas em circulação, por exemplo, mais do que triplicou no período. Os EUA ainda são, de longe, os campeões de impressão de dinheiro. A base monetária americana aumentou de US$ 831 bilhões para US$ 2,7 trilhões em cinco anos. O governo brasileiro reclama dessas medidas porque o aumento do volume de moeda desses países no mundo tende a provocar uma valorização no real, o que prejudicaria empresas brasileiras que competem com produtos estrangeiros.
Fonte: Uol - Economia - 20/02/2013
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