
Maior promessa do setor de biocombustíveis nos últimos anos, o etanol celulósico começa a sair do campo das ideias para chegar aos postos no próximo ano. Feito no Brasil a partir da palha e do bagaço da cana-de-açúcar --restos do processo atual de produção de álcool--, o chamado etanol de segunda geração é visto como a principal alternativa para aumentar a oferta sem a necessidade de crescimento significativo da área plantada. Segundo projeções conservadoras do setor produtivo, o consumo de etanol aumentará 45% até 2020, para cerca de 48 bilhões de litros ao ano. Com a produção de etanol a partir da celulose, será possível elevar a oferta entre 35% e 50% em uma mesma área de cana.
Fonte: Folha - Mercado - 04/02/2013
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