
É apenas questão de tempo para que a humanidade comece a fabricar os primeiros rins, fígados e pâncreas artificiais. Segundo os especialistas, em duas décadas as bioimpressoras serão capazes de produzir esses órgãos a partir das células-tronco de um paciente. Para isso, os cientistas precisarão transformar as células-tronco em, por exemplo, células do rim e imprimir o tecido camada por camada, usando uma máquina similar às impressoras 3D que existem no mercado. Um paciente com problemas em algum órgão não dependeria mais de doações, acabando com as longas filas de espera por transplante. Hoje, as primeiras bioimpressoras já estão em pleno funcionamento, mas os cientistas ainda precisam dominar alguns detalhes técnicos para que órgãos completos comecem a sair desses equipamentos.
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