
Correndo o risco de interromper investimentos e obras, executivos da Petrobras já falam da necessidade de dois aumentos para a gasolina e o diesel no ano que vem, segundo assessores da presidente Dilma Rousseff. Nos planos da estatal, a dúvida seria se o aumento viria em fevereiro e de uma vez só --de cerca de 12% a 15%-- ou seria seria dividido em dois, um em fevereiro e outro em agosto, de 5% a 6%. Futuros reajustes serão necessariamente repassados aos consumidores com impacto sobre a inflação, uma vez que a Cide, contribuição paga pelo setor, já foi zerada para evitar repasses de aumentos anteriores.
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