quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O governo brasileiro se empenhou, nos últimos anos, em convencer o mundo das vantagens do etanol, pregando uma revolução energética com o combustível renovável. A cruzada, que incluiu o discurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, foi tão convincente que ajudou a mudar paradigmas. A própria ONU “absolveu” o álcool de cana-de-açúcar, acusado, até então, de ameaçar a segurança alimentar, por concorrer na ocupação de terras com as lavouras de grãos e cereais. Em 2011, outra vitória improvável: os Estados Unidos puseram fim a uma barreira tarifária de 32 anos e abriram seu mercado ao etanol brasileiro. Hoje, porém, essas conquistas parecem desperdiçadas. Neste ano, a produção no País deve cair pelo quarto ano seguido.
Fonte: IstoÉ Dinheiro - Economia

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