
O que já podia ser percebido a olho nu agora pode ser comprovado pelos números. De acordo com duas respeitadas pesquisas internacionais, os países em que o Estado exerce a maior interferência na economia são, de forma geral, aqueles em que a percepção de corrupção é maior, como Coreia do Norte, Zimbábue ou Venezuela. Em contrapartida, quanto mais ampla é a economia de mercado, menor a percepção de corrupção, como na Nova Zelândia, em Cingapura, Hong Kong ou na Holanda. No Brasil, onde o Estado tem um papel relevante na economia, a corrupção é vista como um problema maior do que nos países de economia mais desregulada. Há, porém, algumas exceções
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