
Desde que a executiva Maria das Graças Foster assumiu a presidência da Petrobras, em fevereiro, muitos funcionários passaram a ter medo de atender o telefone. O temor é ouvir, do outro lado da linha, o pedido de uma informação urgente da própria Graça, que passou a ligar para funcionários de patente mais baixa quando executivos não têm a resposta na ponta da língua. Os telefonemas se multiplicaram nos primeiros meses após sua posse, enquanto Graça comandava um pente-fino na companhia e se preparava para apresentar o primeiro plano de negócios de sua gestão. Agora, a Petrobras para de adiantar o pagamento a fornecedores e endurece na renegociação de preços e prazos. Já tem empresa quebrando.
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