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Se há algo que Alessandro Bonorino conhece são trabalhadores. Trabalhadores qualificados em todo o mundo. Vice-presidente mundial para recrutamento da IBM, empresa com 420 mil funcionários, cabe ao brasileiro Bonorino, 42 anos, traçar estratégias e políticas para buscar, atrair e reter os melhores profissionais em 170 países do mundo, numa área na qual eles são disputados a tapa: tecnologia. Bonorino acaba de voltar de uma temporada de dois anos na China, sede da IBM para mercados emergentes. Ao conhecer mais de perto o mercado asiático, sua visão do Brasil mudou: “quando estamos aqui temos a impressão de que o País está crescendo, e de fato está melhorando”, diz ele. “Mas não de maneira suficiente.” A pouca qualificação, somada aos altos encargos e à falta de objetivos estabelecidos pelo governo para o longo prazo criam alguns dos principais gargalhos para nosso crescimento, acredita.
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