
O mercado de aviação executiva, um termômetro do humor dos empresários poderosos, sofre os solavancos e as turbulências da economia brasileira neste ano. Mesmo assim, terminará 2012 com um aumento de 5% no volume de aquisições de aviões e helicópteros, segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). O resultado representará mais do que o dobro do crescimento do PIB, na casa de 2%, esperado para este ano.Tudo indica que a fase de vento cruzado (aquele que vem de lado e aflige os pilotos) já passou. “Entre abril e maio, tivemos uma curva de crescimento perto de zero”, afirma Ricardo Nogueira, vice-presidente executivo da Abag. “O receio de fora, representado pela crise europeia e pela desaceleração econômica nos Estados Unidos, se instalou no País.” No entanto, segundo ele, o mercado de aviação executiva no Brasil continua desafiando os dogmas da economia.
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