Impulsionadas pela classe C, empresas do setor de educação batem recordes de lucros e veem o preço de suas ações disparar na bolsa de valores. Se há muito tempo o País discute a necessidade de melhorar a qualidade de seu ensino, no campo financeiro os gigantes que controlam esse mercado jamais ganharam tanto dinheiro. “Não fomos afetados pelo baixo crescimento da economia”, diz Ricardo Scavazza, presidente da Anhanguera Educacional, conglomerado paulista avaliado hoje em R$ 4,7 bilhões – é mais do que uma companhia aérea como a Gol e praticamente o mesmo do que uma TAM (sem a LAN). Os bilhões gerados nas salas de aula resultaram em números espantosos.
Fonte: IstoÉ - Economia - 15/09/2012










0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.