
Eles ganharam o apelido de “pais helicóptero”, termo criado nos Estados Unidos para definir os chefes de famílias nas quais os filhos são criados sob vigilância próxima, constante e barulhenta. A comparação faz sentido, uma vez que alguns pais gastam energias tentando poupar crianças e adolescentes de perigos e frustrações, preocupados em excesso com a sua proteção. Esta atitude, de acordo com psicólogos, mais atrapalha do que colabora. Apesar de terem conceitos opostos, negligência e superproteção se igualam se considerados seus riscos para o desenvolvimento emocional, social e até físico dos pequenos. Pais superprotetores não só limitam as experiências do filho na tentativa de proibir tudo que possa pôr em risco sua integridade como prejudicam a sua autonomia ao assumir tarefas que o filho já teria condições de desempenhar.
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