
Depois de três décadas de intenso crescimento, a China enfrenta um problema estranho com o enfraquecimento da economia: o enorme volume de produtos não vendidos abarrota as lojas, entope concessionárias de veículos e enche armazéns de fábrica. O excesso de tudo, desde aparelhos de aço e utensílios domésticos a carros e apartamentos dificulta os esforços da China para se recuperar da forte desaceleração econômica. Ela também produz série de guerras de preços e leva fabricantes a redobrar os esforços para exportar o que não podem vender em casa. A China é a segunda maior economia do mundo e tem sido o maior motor de crescimento econômico desde a crise financeira mundial iniciada em 2008. Fragilidade econômica significa que a China provavelmente comprará menos bens e serviços do exterior em um momento no qual a crise da dívida soberana na Europa já prejudica a demanda, aumenta a previsão de excesso de oferta, força queda de preços e enfraquece a produção ao redor do mundo.
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