
A Ambev se tornou a empresa privada de maior valor de mercado entre as companhias negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Essa posição se cristalizou nos últimos quatro meses, quando a empresa superou, de forma contínua e consistente, a poderosa Vale. Levando-se em conta o fechamento do pregão da quinta-feira 26, a dona de Antarctica, Skol e Brahma vale R$ 215,14 bilhões, enquanto a mineradora está avaliada em R$ 184,6 bilhões. Mais. A cervejaria brasileira também está se aproximando de sua controladora, a AB Inbev (R$ 255,7 bilhões). Mesmo para os gestores da Ambev, acostumados a lidar com cifras superlativas, esse feito é relevante. Afinal, a Vale possui uma receita líquida anual de R$ 105,5 bilhões, quase quatro vezes os R$ 27,1 bilhões obtidos pela cervejaria em 2011. Sem dúvida, pode-se dizer que a empresa vive o melhor momento de sua história. O que a diferencia das rivais e de outras gigantes brasileiras são os elementos que compõem sua “personalidade gerencial”– em outras palavras, o jeito AmBev de fazer as coisas.
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