
Aumentar as habilidades pessoais, a escolaridade ou informar proficiência no inglês estão entre as mentiras mais comuns. Mônica Paiva, diretora de RH da Radix, direcionada para engenharia e TI e que tem 8 mil currículos na base de dados e 200 funcionários, afirma que a maioria das pessoas mente sobre o grau de conhecimento. “Dizem ter inglês intermediário quando, na verdade, é básico. Em nível de gerência e na área técnica isso ocorre, principalmente, entre profissionais acima de 40 anos, porque há cerca de uma década a globalização fez do inglês um dado essencial da cultura corporativa”. Em média, a cada 10 currículos, 4 possuem informações supervalorizadas e 2 apresentam dados falsos.
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