
A multidão que melhorou de vida na última década e compõe a “nova classe média” brasileira – hoje 54% da população – será incumbida de garantir a próxima fase de desenvolvimento econômico do país. Em paralelo a medidas que tentam rebater efeitos da crise internacional, o governo federal decidiu ampliar suas apostas nesse grupo, nem pobre nem rico, e encarregá-lo de ampliar o consumo ainda neste ano. A Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência reuniu estudiosos nos últimos meses, fez um primeiro esboço dessa imensa maioria ainda pouco conhecida e, a partir de setembro, passará a identificar o que essas famílias precisam para melhorar de renda – e estimular a produção de alimentos, os serviços, o comércio e a indústria.
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