
Começam a chegar os primeiros dos 5 000 coreanos que vão construir uma siderúrgica no Ceará, um dos maiores investimentos do Nordeste. À sombra de uma das poucas árvores que sobreviveram à etapa de terraplenagem do canteiro de obras da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), o coreano Hong Seok, de 48 anos, refugia-se do calor. O engenheiro faz parte da primeira leva de uma centena de expatriados coreanos que já chegou aqui para a construção da CSP, investimento da mineradora brasileira Vale e das siderúrgicas Posco e Dongkuk, ambas da Coreia do Sul. Funcionário da Taein, uma das empresas subcontratadas para a construção da CSP, ele e mais seis conterrâneos supervisionam a construção das fundações da siderúrgica.
0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.