
De tempos em tempos, empresas que atravessam problemas anunciam ao mercado que, passados anos de invencionices, é chegada a hora de “voltar às origens”. As origens, aí, são vistas como uma espécie de Jardim do Éden, aquele tempo em que só havia sorrisos, reinava a paz e, agora deixando a metáfora bíblica de lado, a empresa dava dinheiro. No caso da companhia aérea brasileira Gol, é justificável que o tema do retorno às origens seja bastante presente. Em seus primeiros anos, a empresa fundada em 2001 pela família Constantino descreveu uma trajetória cuja rapidez não encontra paralelos em nossa história. Tudo deu certo. A Gol era a segunda companhia aérea mais rentável do mundo.
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