
O Planalto pretende deixar para o próximo ano o desgaste político de uma mudança na caderneta na poupança, que ao poucos se torna alvo de investidores cujas aplicações tendem a render menos com os cortes promovidos pelo Banco Central na taxa básica de juros, a Selic. A interpretação da presidenta Dilma Rousseff é de que com até 8,5% neste ano, a Selic mantém a rentabilidade de títulos da dívida pública atraente para o grande investidor. O trabalho da equipe econômica do Ministério da Fazenda inclui os possíveis cenários para cada opção que pode ser oficializada por medida provisória. O que ainda não está definido é qual medida será adotada. Entre as opções está a de atrelar o rendimento da poupança à Selic a partir de um teto que pode começar em R$ 50 mil.
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