
Quando a Economist estampou o Cristo Redentor decolando em sua capa, em novembro de 2009, o clima era de euforia. Uma das revistas de economia mais gabaritadas do mundo reconhecia o sucesso econômico do país e sentenciava que o Brasil finalmente fazia jus ao B de BRIC. Dias atrás, a mesma revista jogou um balde água fria no entusiasmo verde e amarelo, sugerindo que a fase mais pujante do crescimento do país ficou para trás e destacando as fraquezas que o governo terá que endereçar se quiser manter seu lugar ao sol. O pragmatismo é compartilhado por grandes instituições financeiras, como MorganStanley e Credit Suisse, que já reduziram a recomendação de investimento no país.
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