
Quase 4,5 mil estrangeiros vivem refugiados no Brasil – uma população do tamanho da cidade de Doutor Ulysses, na Região Metropolitana de Curitiba. Em média, por ano, o governo federal concede esse status a cerca de 150 pessoas que fugiram de seus países de origem por motivo de perseguição ou risco de morte. E, diante da ascensão no cenário econômico internacional, o Brasil corre o risco de ver esse contigente aumentar nos próximos anos. No mês passado, o Paraná se tornou o terceiro estado a criar um comitê específico para tratar deste tema, depois de São Paulo e do Rio de Janeiro. O objetivo é coordenar o trabalho de diferentes secretarias e órgãos na elaboração de políticas públicas voltadas tanto aos refugiados quanto aos chamados migrantes econômicos, caso dos haitianos que estão desembarcando no Brasil em busca de trabalho.
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