
André Esteves já está acostumado a esse tipo de cena. Um grupo de executivos e empresários aguarda, atrás de um balcão na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo, a hora de apertar um botão e abrir as operações do pregão do dia. Os sorrisos são largos, já que essa turma representa uma empresa que estreia na bolsa — portanto, emitiu ações e colocou uma bolada no bolso. Todos aplaudem, o confete cai e a empresa começa uma vida nova. Esteves, o controlador do banco de investimento BTG Pactual, ajudou 75 empresas brasileiras a chegar lá. No dia 26 de abril, no entanto, foi a vez do próprio Esteves apertar o botão. A abertura de capital do BTG é, de qualquer ângulo que se olhe, um feito.
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