Os bancos brasileiros continuarão trabalhando com uma diferença “colossal” entre as taxas de juros que eles cobram quando emprestam dinheiro e as que pagam quando tomam emprestado, observa a revista The Economist. Essa diferença é o que os economistas chamam de spread. Segundo a Economist, agora o spread no Brasil ficou abaixo de 30 pontos, mas no resto da América Latina ele é de pouco mais de 5 pontos percentuais. Entre os países da OCDE (grupo composto majoritariamente por nações ricas), fica abaixo de 5 pontos.
Fonte: Estadão - Radar Econômico - 20/04/2012
0 Comentários - Clique aqui e comente:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, crítica ou sugestão.