
O comércio está mais cauteloso com o endividamento e a inadimplência alta dos últimos meses. Os prazos oferecidos e o crédito já encolheram no primeiro trimestre e a reposição de estoques nas gôndolas está mais lenta. O setor acredita que ainda é cedo para falar em tendência, mas uma recuperação mais forte só deve ser verificada na segunda metade do ano. Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) apurou que 21% das empresas do comércio no país estavam com estoques acima do normal em março.
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