segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Imagine esse cenário: Logo depois de receber a promoção dos seus sonhos, você descobriu que estava grávida. Tudo bem, porque você e o pai dos seus filhos vão poder decidir de que forma preferem tirar os 12 meses de licença-maternidade a que ambos têm direito. Quando o bebê ficar maiorzinho, vai poder ir para uma ótima creche municipal e você nem precisa pegar o carro para levá-lo porque a creche fica ali do lado, no mesmo bairro onde você mora. Sabe aquela sensação chata de achar que o seu vizinho, porque é homem, está sempre alguns pontos acima na hierarquia de salários da empresa? Esqueça. Quando voltar ao trabalho, você vai desempenhar tarefas e será remunerada exatamente como qualquer homem no mesmo cargo. Em casa, seu marido é seu parceiro, divide tudo com você. E isso não parece um favor nem uma obrigação, é só natural. Lá fora, outras mulheres como você têm acesso à educação de qualidade (assim como os homens), os programas de saúde funcionam bem em todas as fases da vida, inclusive na velhice, e funcionam para todos. Isso se deve, em parte ao menos, é claro, à participação das mulheres em todos os níveis da vida política do seu país. Parece sonho?
Fonte: IG - Comportamento - 16/01/2012

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