
Um estudo inédito elaborado pela Iniciativa de Ameaça Nuclear (Nuclear Threat Initiative, em inglês), um grupo privado de Washington, em parceria com a Economist Intelligence Unit (unidade de pesquisa da revista britânica The Economist), avaliou pela primeira vez a capacidade e a segurança dos países que armazenam materiais nucleares, como plutônio e urânio enriquecido, utilizados na fabricação de bombas e armamentos. O levantamento classificou 32 países com base em 18 critérios, incluindo a quantidade de material nuclear armazenado, as proteções físicas, os métodos de contabilidade e segurança de transporte, bem como fatores sociais de cada nação – considerando até estabilidade política e casos de corrupção.
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