
Ao mesmo tempo em que a maioria dos países ricos não possui espaço para reduzir a taxa básica de juros para estimular a economia ou elevar a dívida pública para incentivar o crescimento, as nações emergentes detêm a sua disposição poder de fogo fiscal e monetário, destaca levantamento feito pela revista britânica The Economist e que avaliou a performance de 27 países, incluindo o Brasil. O ranking da Economist utilizou cinco indicadores para avaliar a capacidade de cada país em alterar as políticas monetária e fiscal.
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