segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Impulsionados pela demanda dos emergentes, artigos de luxo, como vinhos finos e arte, destacam-se não só em vendas, mas também por sua rentabilidade. O capitalismo, com sua criatividade e rapidez características, não tardou em ver aí uma oportunidade de ampliar os ganhos. Com isso, belos quadros e bebidas deliciosas ficam temporariamente afastadas do deleite do consumidor para serem armazenadas e representadas por um papel (que comprova o investimento). Aquele 'recibo' é o registro de posse de uma quota daqueles bens, que, com o passar do tempo, tende a se valorizar. Nos últimos anos, inclusive, com a demanda fortíssima e uma estrutura produtiva limitada, os preços sobem com vigor – o que faz destas aplicações campeãs de rentabilidade (veja quadro). São os chamados passion investments.
Fonte: Veja - Economia - 23/01/2012

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