quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Historicamente, no Brasil, temos atribuído o processo de ensino e aprendizagem, de maneira mais direta e objetiva, à escola. Sendo que a esta cabe essencialmente a educação formal. Para Flávia & Joana (2007)¹: “A educação formal pode ser resumida como aquela que está presente no ensino escolar institucionalizado, cronologicamente gradual e hierarquicamente estruturado.”

Numa visão mais abrangente da educação pode-se acrescentar ao processo de ensino e aprendizagem a educação não-formal e a educação informal.  Para as mesmas autoras: “A educação não-formal, porém, define-se como qualquer tentativa educacional organizada e sistemática que, normalmente, se realiza fora dos quadros do sistema formal de ensino.” Já a educação informal pode ser entendida como “... aquela na qual qualquer pessoa adquire e acumula conhecimentos, através de experiência diária em casa, no trabalho e no lazer.”

Atualmente, numa sociedade tecnológica e em termos de conhecimento, sem fronteiras, como a atual, na qual as inovações surgem a todo tempo, não se pode deixar a responsabilidade de ensinar somente à escola. Ganha, cada vez mais importância na formação da pessoa, o ensino não-formal e o informal. E nesse contexto, penso que as empresas podem se transformar em agentes mais ativos nesse processo. Tanto no incentivo para que o seu colaborador conclua o seu processo de ensino formal quanto se mantenha em constante processo de educação valendo-se, tanto da educação não-formal quanto e principalmente, da educação informal. Continue lendo o artigo...

Autor: Alfredo Fonceca Peris
Economista e sócio-diretor da Peris Consultoria Empresarial

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