sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Café gourmet, sanduíches feitos na hora, linha própria de alimentos prontos, promoções que batem o preço dos supermercados e até eletrônicos. Faz algum tempo as distribuidoras descobriram as vantagens de vender muito mais que combustível. Mas agora elas dobram as apostas nas chamadas lojas de conveniência, embaladas pelos índices de crescimento do varejo, cerca de 60% maiores que o aumento na venda de etanol ou gasolina. Outro fator em jogo é o potencial de crescimento das lojas. De acordo com o Sindicom, em 2010, os postos faturaram R$ 3,4 bilhões com as 6.153 lojas de conveniência no país, um crescimento de 17% em relação ao ano anterior. O Brasil ainda perde para a Argentina na porcentagem de postos com conveniências, com 16% do total contra 49% no país vizinho. Os Estados Unidos, onde o segmento já está maduro, possuem lojas em 89% dos postos de combustível.
Fonte: Época Negócios - Empresas - 16/12/2011

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