
A cliente já aposentada, de 86 anos, foi ao banco pagar algumas contas e saiu da agência com um plano de previdência privada e a missão de depositar religiosamente, todos os meses, durante alguns anos, uma quantia considerável de dinheiro para garantir “seu futuro”. A situação, de tão absurda, parece uma piada. Mas, aconteceu na agência de um dos maiores bancos de varejo do País. Histórias de clientes de bancos que recebem as piores recomendações de investimento de seus gerentes são muito comuns e expõem um grande desafio para as principais instituições financeiras do país. Entre a obrigação de cumprir metas de vendas de produtos e serviços – como títulos de capitalização, seguros de vida e PGBLs – e a missão de orientar corretamente os clientes, é possível encontrar equilíbrio?
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