
O percentual de pessoas que moram sozinhas cresceu no Brasil nos últimos anos, evidenciando a ascensão de uma nova estrutura domiciliar. Sem ter com quem dividir as despesas fixas, os solitários precisam redobrar a atenção com as finanças e a dedicação profissional. Enquanto alguns gastos pesam mais, outros são bem menores que os das famílias, ou até inexistentes, conferindo àqueles que não têm dependentes uma capacidade maior de poupança. Quem vive só precisa dar uma atenção diferenciada às finanças. Por um lado, a capacidade de poupança é maior e o consumo é mais flexível que no caso das famílias; por outro, algumas despesas pesam mais no orçamento, composto apenas de uma fonte de renda.
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