quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Não é difícil encontrar gente – jovens, em sua maioria – que chega ao trabalho na segunda-feira pela manhã já arquitetando a balada do próximo fim de semana. Os números em torno do setor são prova do quanto esse mercado está fervilhante. Somente na capital paulista, a noite movimenta anualmente R$ 2,4 bilhões e, estima-se, registra um evento a cada seis minutos (90 mil por ano). Esse tipo de consumidor, que acende cada vez mais luzes dessa lucrativa engrenagem, foi investigado, recentemente, por dois pesquisadores, Karlan Muniz e Wesley Vieira da Silva, do programa de doutorado em administração da Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Paraná. A pesquisa quis saber o que o público procura quando vai para a balada. Dessa curiosidade nasceu a cereja do ainda inédito estudo: a identificação de perfis dos baladeiros.
Fonte: IstoÉ - Comportamento - 01/09/2011

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