
Foi um discurso histórico. Na manhã da quarta-feira 21, a voz de uma mulher ecoou pela primeira vez na abertura solene da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York. Chefes de governo do mundo todo pararam para ouvir – e aplaudir – as palavras de Dilma Vana Rousseff. Visivelmente emocionada, a presidente do Brasil subiu à mesma tribuna ocupada pioneiramente por Oswaldo Aranha em 1947, quando começou a tradição de o País abrir a cerimônia política mais importante da aldeia global. Na semana em que desembarcou nos Estados Unidos, viu sua fotografia estampada na reportagem de capa da revista Newsweek como o símbolo da ascensão feminina no planeta. Nela, a sorridente brasileira foi chamada de “Dilma Dinamite”.
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