
Um eventual ajuda do Brasil à Europa, numa ação coordenada com os Brics, pode acontecer por meio do Fundo Soberano do Brasil, e não usando os recursos das reservas internacionais do país, informou nesta terça-feira à Reuters uma fonte da equipe econômica. Isso porque, pelo menos por enquanto, não existe disposição dentro do governo de mudar a forma como as reservas internacionais --que atualmente estão em quase US$ 355 bilhões-- são geridas. O uso do fundo soberano está na mesa de estudos porque, em tese, ele pode "correr mais riscos" do que as reservas.
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